A sexta base do autoconhecimento é o processo de transparência.
Não é à toa que essas últimas 4 bases da mandala fazem parte do dia 🌞: estamos colocando luz sobre vários aspectos.
Para nos transformarmos de verdade, primeiro precisamos da coragem necessária para ver.
É como fazer uma grande faxina em casa. Não adianta por a sujeira para debaixo dos tapetes. Precisaremos abrir os armários, as gavetas, checar cantos escondidos na área de serviço, se quisermos a casa realmente limpa.
Ao lado, a preciosa canção Me curar de Mim, de Flaira Ferro, que expõe uma série de sentimentos humanos - que, em geral, temos dificuldade de admitir.
Nossa mente inconsciente tem muitos sistemas de defesa. Eles funcionam para evitar que nos deparemos com certas "verdades" sobre nós mesmos. Ou seja, nosso ego tem muitos artifícios de autoengano. Ele é um mestre nisso. Até certo ponto é necessário. Mas, quando passamos muito tempo evitando o contato com nossa lado mais profundo da alma, acabamos vivendo uma vida vazia, baseada em aparências.
O processo de transparência é um momento de assumir tudo que pensamos e sentimos (até onde podemos ver).
Colher essas informações, sem enfeitá-las ou negá-las, nos permite ver quem somos (revelando mais uma dimensão do nosso ser multidimensional). Então, com as cartas à mesa, podemos aceitar ou transformar os elementos que se apresentam.
*** esse resumo faz parte do conteúdo do curso de introdução ao autoconhecimento.