Na trilha do autoconhecimento, logo descobrimos que a felicidade depende mais de nossa paz interior do que dos acontecimentos.
Por mais que pareça simples, nem sempre é fácil.
Todo caminhante se depara, cedo ou tarde, com a célebre frase de Sócrates: conhece-te a ti mesmo.
Precisamos nos conhecer para aprender a manejar nosso universo interno.
Muitas tradições diferentes chegam a essa conclusão: mesmo que as circunstâncias sejam favoráveis, ninguém se sente pleno caso esteja mal consigo mesmo. Ao contrário, ainda que as circunstâncias sejam "ruins", há pessoas que submergem ao sofrimento e outras que se tornam a luz no meio da escuridão. Qual a diferença?
O foco está em ir além dos fatores externos e mergulhar no próprio ser, onde moram o inferno e o céu, o samsara ou a iluminação. Em suma, todos os pólos.
Na observação de si, descobrimos que nosso ser se manifesta em muitas dimensões:
1) física
2) emocional
3) mental
4) espiritual
A dimensão física se volta para o corpo.
A dimensão emocional se volta aos afetos e desejos.
A dimensão mental se refere aos pensamentos.
A dimensão espiritual se refere a nossa natureza última para além de todas as aparências. Nosso ser eterno e infinito (nossa essência).
Uma forma muito preciosa que nos ensina sobre todas essas dimensões é o sistema dos chakras. Temos 7 centros de energias espalhados pelo nosso corpo, ligados a vários tipo de frequência (densa ou sutil).
Ao lado, um pequeno trecho de um episódio da série A Lenda de Aang, onde o mestre explica as características de cada um dos 7 chakras.
Sao vários os sistemas que nos ajudam a compreensão de nós mesmos, desde a medicina chinesa, com a acupuntura ou o shiatsu, as artes marciais, a Ayurveda, o ioga, a astrologia, a meditação até práticas mais contemporâneas como psicanálise, arteterapia, leitura de aura, constelação familiar e tantas outras.
*** esse resumo faz parte do conteúdo do curso de introdução ao autoconhecimento.