Como, então, seria na prática exemplos de plenitude e satisfação?
Costumamos ter mais facilidade para nos conectar à plenitude quando realizamos práticas.
Talvez uma das mais simples seja a meditação. Através da meditação, estamos treinando nossa mente para não se apegar a pensamentos desnecessários e a preservar a nossa energia sempre vibrante. Isso fortalece a ideia de que a plenitude já está dentro de nós e que o foco é nossa decisão de acessá-la.
Ao lado, postamos esse vídeo bem didático do Lama Padma Santem nos ensinando como meditar.
Existem uma infinidade de práticas que podem ajudar: ho' oponopono, tonglen, leitura de aura, constelação familiar, reiki, oração, assim por diante.
Já para alcançar a satisfação, precisamos desenvolver habilidades para alcançar nossos objetivos.
Neste sentido, se você quiser ser um grande atleta, precisará treinar duro para melhorar o desempenho. Se quiser ser um grande artista, precisará praticar forte para dominar as técnicas e estimular a criatividade. Se você quiser ser um grande médico, precisará estudar bastante para conhecer o organismo humano e prestar tratamento efetivo, assim por diante. Precisaremos, portanto, nos aprimorar. É um investimento num ganho futuro.
Essa é uma das grandes diferenças entre a plenitude e a satisfação.
A primeira pode ser experimentada a qualquer momento no presente.
A segunda está condicionada a fatores duais: pode acontecer ou não a depender da nossa competência em jogar o jogo.
*** esse resumo faz parte do conteúdo do curso de introdução ao autoconhecimento.