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Gratidão a todos os médicos do Espírito

foto: Luma Torres (@lumactorres)

O dia do psicólogo me fez pensar em como tudo começou.

Em 1999, decidi entrar na terapia.

Quem me ajudou primeiro foi Barthô Nigro. Mergulhei nas constelações familiares. Barthô é um artista da alma, viajante do tempo, só quem está perto sabe.

Meu segundo terapeuta foi Marcos Rodrigues. Estava com o coração destruído. Marcos me ajudou a colar os pedaços. A me dar colo e a compreender que amor não dói. Com ele conheci Um Curso Em Milagres, livro base em minha vida.

Não sei precisar quantos psicólogos e terapeutas me ajudaram nesses 18 anos.

O professor lacaniano Ricardo Matias, meu supervisor de estágio; Afonso Fonseca, meu professor do curso de facilitação de grupo vivencial fenomenológico. Bibiana Poggi, Edilma Trindade, Lorena Moura, Eliane Cena, Roberta Rigaud, Aldemy Fernandes, Sueli Maia, Oneida e Sérgio, gente demais.

Foram psicanalistas, psicólogos, consteladores, reikianos, monges, leitores de aura, astrólogos, coachs, médiuns, cumpadres de trilha, rede imensa. E coloco todo mundo aqui junto de propósito. Porque todos me ajudaram a sentir, perceber, analisar as vontades do meu coração.

Vez ou outra me perguntam: - Mas qual é sua abordagem? E a melhor definição que já ouvi foi de Anna Terra: - Você é o terapeuta dos pés descalços.

Eu amo todos os mestres da psicologia que tiveram coragem de ousar e afirmar verdades móveis: Freud, Lacan, Jung, Reich, Lowen, Perls, Rogers, Hellinger, etc. Mas a ciência da alma vai além dos consultórios clínicos. Como não agradecer também aos gurus, lamas, padres, iogues, pajés, pretos velhos, babalorixás?

A todos os médicos do Espírito, seja qual nome for, minha reverência de gratidão.

foto: Luma Torres (@lumactorres)

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